A capacidade humana de auto-restringir-se e de auto-dosar-se protege lhe a felicidade movendo-se com justiça nas relações e nas situações. A relativização natural para vidas individuais permite fazerem histórias diferentes com atuações distintas em um mesmo momento e num mesmo território; mas para felicidade de todos se cada um honrar à si mesmo e respeitar as diferenças nos outros.
O pudor é um efeito natural na consciência, reconhecendo onde não há o que o ser humano necessita para sua felicidade íntima. Mas já havendo necessidade de agasalhar o corpo por causa de frio, aproveita-se para manter as partes erógenas cobertas de modo a consagrar a nudez para os cultos íntimos. Também a discrição não intenta atrapalhar a felicidade das pessoas exibicionistas; os quais podem fazer uso cerimonial da nudez em templos apropriados, onde podem participarem os apreciadores dos dotes físicos das pessoas exibicionistas. Então existe graduação e oportunidade em como o pudor se manifesta. Não sendo o pudor somente para reconhecer "quem" não é para sua vida íntima; mas reconhecer também quando não é conveniente a ação íntima, e "se"a parceria quem lhe encanta está ou não está disponível para um culto esporádico em momento inesperado.
O escrúpulo é o uso da moral para não fazer ao outro ser o que ele/ela não quer em tal momento ou tal lugar ou tal situação. As particularidades da moral de uma vítima não significam que porquê alguém haja feito aquilo no passado ou no futuro; que ele ou ela esteja convidando qualquer um, em qualquer momento, em qualquer lugar, para lhe imporem o que não deseja nas circunstâncias atuais. Ter escrúpulos então faz o indivíduo humano respeitar o campo de vida, a integridade física, e também o modo de viver do outro (preferências, escolhas, opiniões) qual não avance contra o bem-estar dos outros. Um escrupuloso ser é um ser amável porque vive sempre em harmonia. E sua moral luminosa não pode ser pervertida por tabus e superstições, porque ama diferenças, liberdades, e evoluções; o que significa em qualquer época e em qualquer lugar: "VIDA" !