domingo, 4 de julho de 2021

As discriminações

        Quando os espíritos se dividem para formarem personalidades nos 12 tipos possíveis e suas subdivisões de caráteres, eles não têm intenção alguma de "pararem" as diferenças em seus personagens; estejam esses acertando ou errando em suas escolhas na vida imperfeita. A relativização proporciona diferenças quais devem enriquecer a vida geral (mais escolhas, mais aventuras possíveis). de onde que a discriminação para os espíritos é ter mais personagens para demonstrarem mais de si mesmos; enquanto que para nós (humanos) a discriminação é reconhecer e separar o que é bom do que é ruim para nossas conjugações de vida produzirem felicidade. Nas vidas individuais as discriminações são mais detalhadas e minuciosas que aquelas da ética comunitária qual rotula o que é bem e o que é mal para o governante do território. Em que para o indivíduo qual não seja promíscuo, cada contato social ou íntimo pode lhe ser oportunidade para atuações totalmente distintas das outras relações em seu passado ou seu futuro. Não havendo nunca obrigação sobre os indivíduos humanos de: aparência semelhante > emoção semelhante, mesmo caráter > mesmo sentimento, intenção benéfica no mau comportamento > aprovar e aceitar o que não lhe apraz, sofrer maldade > retribuir com castigos, estar na puberdade > copular com quem esteja mais próximo, o que esteja moda na civilização > usar ou atuar por imitação.
       Depois de conhecerem a identidade das coisas e seres, alguns ainda fazem tentativas. Mas os seres idealistas, tendo suas paixões, discriminam muito mais que os outros tipos de seres; porque sabem o que querem em suas vidas (agora ou futuro). E analisando as vibrações daquilo que não compreendem nem conhecem, escolhem com segurança o melhor para si, confiando que as vibrações não mentem na musicológica realidade. Então a discriminação não depende somente de conhecimento prévio a respeito das opções confrontadas; mas pode acontecer simplesmente sentindo as vibrações daquelas opções no momento da escolha. E a musicologia acontece em toda a vida, até para os desprovidos de desejos; porque somos acordes para os quais sempre existirão as justas consonâncias (satisfação do eu sou), independendo saber ou ignorar para usar a justiça natural escolhendo com eficiência, fazendo sempre com alegria : as Discriminações !

Nenhum comentário:

Postar um comentário

O pudor e o escrúpulo

        A capacidade humana de auto-restringir-se e de auto-dosar-se protege lhe a felicidade movendo-se com justiça nas relações e nas situ...