O que é infinito e não criado deve ser completo em si mesmo. Se é completo, possui em si todos os poderes para suas possíveis atuações; se é bom, além de conceder à suas criaturas (os espíritos) todos os poderes quais necessitem em suas atuações, também criou caminhos para aqueles desprovidos de poder (nós humanos) poderem adquirir os poderes quais amam ou necessitam.
O fato de os espíritos não serem as formas, considera-se fácil à eles o uso de super-poderes. Mas a possibilidade sempre comprovada na vida material de máquinas super-fortes ou super-velozes, nos leva a questionar: existem circuitos em algum corpo sutil ou mesmo no corpo físico para que com o adequado combustível usarmos super-poderes naturais ? Sendo nós humanos originados dos espíritos (deuses), é natural que com desejo e preparação mereçamos promoções à níveis mais luminosos de vida; retornar à vida espiritual de onde viemos e onde hão os super-poderes desejados (eficiência dos seres completos).
Se não há no corpo físico humano ou nos chamados corpos sutis dentro do físico um circuito ou motor para o super-poder desejado, a possível instalação do circuito conhecido e usado pelos espíritos se basearia em justiça e mérito, pagadas todas as prestações em perfeita sintonia do vir-à-ser; o ser humano estará pronto para a promoção à vida desejada, por haver ido até a condição (o preço) do super-poder desejado; onde o espírito qual seja aquele poder ou forneça o circuito e energia para o funcionamento daquele poder, afirmará perante o buscador qualificado: este indivíduo é um ser super-humano !
Do vir-à-ser, natural é que qualquer poder desejado exista nos espíritos, quem são seres perfeitos (completos), e que exista procedimento (preparação) para instalar no personagem humano os poderes amados por quem não se satisfez com fragilidade e impotência. O idealismo dos seres humanos progressistas é para histórias felizes na vida material; paixão e dedicação então, aceitando os desafios da imperfeição para viver em evolução, sempre buscando valorização (amor) .
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