O melhor padrão ético sempre será o que abranger o máximo de justiça possível, a qual nunca anula o prazer, que na justiça personificada é reciproco , isso criado e conservado pela mesma justiça para o deleite das personalidades.
Obviamente a mesma justiça que regula a relatividade consciencial desde o início da existência humana para produzir os fenômenos relativos; é a que reajusta os efeitos da maldade e das ilusões contra os seus próprios autores; cabendo sempre às vítimas o dever da defesa.
Com a evolução moral e discernidora ocorre considerável diminuição dos atritos maléficos para o bem-estar social.
No convívio social há que se conhecer as próprias reações, esperanças, e necessidades; bem como o nível da moral alheia, e a conveniência dos contatos em momentos tranquilos, tal como o efeito dos combates na própria personalidade que os aceita ou desafia o poder dos outros.
Conhecimento e sinceridade fazem a ética avançar para o bem-estar coletivo.
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