Eis que a razão única é o que se entende para o próprio haver e que não se nega aos outros. Porquê de diferenças se preenche o infinito; e os seres não cessam de se expandirem, havendo sempre mais em seus motivos de haverem para a vida perfeita, na qual todas as suas ações são justas; porque não há o que se fazer fora da razão, negando-se o próprio ser qual se é.
Essa razão que está em todas as harmonias da perfeição, e que apresenta o motivo dos gozos perfeitos, em qual que a sensibilidade se faz e encontra o próprio eu ( verdadeiro e eterno ). Assim é a razão única, a qual toda iluminação pode alcançar, sabendo que os seres não cessaram para expressarem a vida imperfeita; apenas se fez mais.
Das diferenças se entende que é cada qual no seu devido lugar que a razão única há que confirmar; tudo havendo em perfeita harmonia no nível de paraíso. Que entender o todo só pode ser a compreensão amorosa às diferenças, em fraternidade; ou seja, uma razão única para todos os seres. O haver coletivo demonstra sempre a mesma razão: personalidade é o que há e incessante para haver em eternidade.
Havendo todos, e da diversidade encontrar motivos para seus movimentos em justa alegria.
Personalidades são todos os seres de todos os tipos, havendo sempre um lugar e uma função para cada um, conjugando a razão qual se perpetua na eternidade, porque haver sem cessar é o que há !
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