Quando se chega à saber por comunicação, o que se tem é informação, da qual se forma opinião para saber se vai ou não à ação. Que a informação valha algo, esse valor se atinge quando se alcança a satisfação em saber; ou seja, raciocínio para avaliar a informação, do qual se obtem o prazer em saber e se quer realizar a consciência inata na informação, compreendendo todas as suas direções para sentir como parte do arquivo pessoal a compreensão conclusiva para semelhante informação. - Eu sei o que me é dito ! é o que deseja afirmar o teórico. Mas não se emite de dentro para fora o que não se realizou em consciência concreta; passando adiante a informação sem a densidade que somente fatos afirmam o ser naquela consciência do assunto abordado.
Então saber não é ser.
Que essa consciência em informação é da inteligência articular-se para sua habilidade filosófica em mover-se de assunto para assunto, quanto de espaço que se alcança nas direções da informação, e sem repetir em uma direção o que é para outra. E que saber faz vibrar na negativa situação, mas somente expressão ou ação fazem o positivo acontecer. De toda escolha então se direciona para as situações de que vale informar para saber ou conhecer para ser. Que tudo o que circula de informação deve conter seu valor para saciar à quem recebe tais informações. Como no paraíso os seres sabem tudo, então suas pessoas devem encontrar significado para moverem-se no exercício da inteligência, o qual é em si a descoberta de suas dimensões nos assuntos abordados.
Que chega com valor negativo a informação, dependendo do ser mover-se em sua consciência para produzir a positividade de saber; e vibrar um novo estado de ser. Ainda com seu próprio valor é que o ser vibra uma nova condição, porque a informação possui as suas dimensões mas para onde vai o informado somente ele sabe que é seu movimento a positividade de saber.
Quanto de informação que se possa reter, nem tudo é de seu aproveitamento para fazer o seu próximo estado de ser.
Que a circulação da informação neste mundo vai além de uma conjugação ontológica, mas que se saiba que o eu sou vale mais do que o eu sei, e sempre se distingue uma situação negativa e outra situação positiva.
Para estar numa conversa basta saber, mas para fazer com sucesso é ser que se realiza; estando em ação e gozando por ser.
O quanto que se faz com uma informação confere valor à teoria, e esse valor em saber é para a vida cotidiana. Filosofar então evita desperdiçar as informações que passam pelos sentidos diariamente. E de tanto compreender o sábio expressa-se com amplitude de significado na sua qualidade móvel de ser.
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