Das necessidades na civilização entende-se a constituição de patrimônio. Visto como algo superior, o patrimônio supera as dificuldades das obrigações e vai além. Quem pretende o patrimônio em primeiro lugar, não se importa com o prazer nas atividades. Então que fazer não é possuir.
O orgulho majestoso é o que se sente pelo patrimônio. E tal sentimento é somente possível com a apreciação constante ao patrimônio; isto é: as posses não devem constituírem-se em inutilidades, quais se pode acumular mas sem razão nem sentimento.
O patrimônio possibilita variedade de movimentos, e para alguns até dispensar circulação ou uso do patrimônio público; pois constituíram um patrimônio particular, o qual pode estar ou ser caracterizado em uma identidade distinta. Possui então o patrimônio uma identidade vibratória , a qual o distingue dos outros patrimônios. O uso que se faz do patrimônio não é imperativo; pois cada um se move no seu patrimônio conforme seu prazer de viver, o qual não é ditado por outros.
A manutenção do patrimônio neste mundo é por trabalho ou renda, e quem quer algo deve se informar como poderá manter em seu poder aquilo que lhe agrada; pois tudo o que se adquire há que vir ao patrimônio pelo sentimento para estar com o possuidor, e sempre valioso é tudo o que constitui o patrimônio.
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