sábado, 13 de julho de 2013

A infância

        De outras vezes que o aprendizado há que produzir um maravilhamento específico, pela descoberta do que é saber. Que o conhecer produza a satisfação plena qual vai encantar por ser para si ou para a vida toda. E que sem a identificação das coisas consigo não há o interesse e nem a emoção de conhecer o que há em formação. Então que o que vem integrar a consciência infantil é selecionado em juízo instantâneo conforme a resposta emocional. E de todas as coisa quais hão, nem tudo é para a pessoa em formação, porquê relativa em sua identidade de vibrar com algo ou para alguma direção, e se situar como o eu sou nessa situação específica para haver.
        Então que as emoções são estimuladas para acontecerem várias vezes; porquê são as dimensões conhecidas as quais se podem suscitar para o haver luminoso. Que o que há de melhor é o que se procura nas crianças, mas que não se encontra em todos a mesma disposição para os mesmos assuntos; então valendo para os pequenos seres a experimentação do que há em si, como a vida que têm para demonstrar. Mas que a vida nesse mundo não é desprovida de alegria; que o que vale é sentir o prazer das novidades e celebrar as ideias quais hão em consonância consigo.

        Estar sob dependência é para amar e ser amado. A formação só é possível neste mundo inferior, e a civilidade será para responder à exigência da civilização do mesmo modo que se responde à autoridade dos pais, enquanto que sob dependência. Já hão nos seres as características para desenvolvimento, e sem um assíduo acompanhamento não se garante a adequação à civilização. Querem algumas crianças demonstrarem liberdade enquanto outras querem desenvolverem os aspectos quais lhes permitirão uma conjugação feliz dos seus atributos.
        Entenda-se que a consciência livre movendo-se em exercícios de fantasia não dispõe de preocupações nem da real sensação de perigo; e sem as aflições  da maturidade a consciência que se realiza é ser feliz em toda a segurança do lar harmonioso. Mas nem todos se situam nessa consciência pela fase física em si mesma; estando esses na consciência posterior e não sendo infantis nem na idade nem na altura correspondente.

        Essa consciência despreocupada e repleta de emoções quer sentir todas as aventuras, problemas, e tragédias, de maneira romântica; usando os sentimentos sem as aflições para se obter a boa satisfação; preparando o aspecto emocional para sentir as situações reais em normalidade. Que ainda se sabe não haver motivo para o desespero quem vive o destino mortal. Que essa é a opção de buscar a alegria inocente, pois que se é o mesmo ser a pureza e a alegria não morrem com o crescimento do corpo.
        Enquanto o "Eu Sou" não cessa estão todos os sentimentos e emoções se apresentando nas ocasiões de suas oportunidades. E da apreciação às atividades alguma razão há de si para o que tem para realizar em consciência. Toda a época da infância corporal então pode apresentar as noções básicas para o que se pretende realizar no futuro; bem como a imaginação exercitar extremos quais somente a filosofia decidirá o que é próprio de tal personalidade, e ainda sob expectativa de ação se a oportunidade aparecer.
        Descobrindo o que há no ambiente as crianças sentem a alegria própria do conhecimento, e somente sem o sabor da novidade para se perder tal emoção. Mas o que é parte da personalidade não cessa de haver, sendo o comum e sem interesse o que passará para os adultos sem a alegria das coisas perfeitas. Então é necessário evoluir para continuar à sentir o maravilhamento que as novidades suscitam na consciência infantil, mas que somente coisas perfeitas têm a capacidade de continuar à emocionar.

        Na infância sente-se mais do que se faz. Então que preservar a capacidade de sentir produz adultos com sincera alegria por viver e pelo que há na vida. O tempo todo não se recorre à consciência infantil, pois hão responsabilidades de outras consciências para realizar. Então que tornar-se adulto é ter mais ,ao invés que apenas retirar uma consciência para fazer outra diferente.
        Entre os diferentes tipos de personalidades se encontra a característica infantil em alguns. Que essa tonalidade de ser não significa irresponsabilidade ou apenas dependência, mas que o aspecto emocional infantil sem a agressividade denuncia um perfeccionismo o qual nos emociona em suas expressões; e sabe a consciência infantil viver tudo o que há para viver sem negar o que há para se realizar.
        Não se encontra culto à infância por toda a sua luminosidade. Mas que a infância é de fato uma consciência venerável com capacidade própria para realizações, e sem faltar com a razão em suas investigações; já que  seu modo de viver e fazer agrada ao senso artístico, pois que é a consciência infantil dotada de beleza constante, e ainda de gozos sinceros é por toda a eternidade. Essa que é a infância é uma consciência real e ativa. Tudo o que se pode aprender com a infância é válido para a eternidade, pois que reconhecemos: não há fraqueza na infância para confundi-la com um período da vida corporal. Na vida mortal está a infância onde deve estar, aprendamos ou não com ela, a consciência infantil nunca cessará de haver.
       

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