Produzir algo regularmente, ou prestar serviço periodicamente em auto afirmação, deve haver com prazer de dizer eu sou; porquê os gozos estão em cada um, e de sua conjugação é que se aprova a continuação da ação caracterizando-a como trabalho.
O exercício da vocação é o que se é, e toda a adequação que se faz é para constituir harmonia; que se seja como se é para encontrar estabilidade em seu programa de vida, no bem-estar qual é estar onde se deve estar fazendo o que se deve fazer. A alegria qual se encontra na conjugação original compensa então os esforços das obrigações.
As consciências quais se realizam regularmente dizem a vibração característica do ser. E aquelas atividades quais resultam algo como seja produto ou serviço são trabalhos.
Realizando toda a consciência da atividade obtem-se o prazer qual é seu esplendor. E da iluminação de ser com aquele tipo de ação é que se sabe a adequação à si ou os ajustes para uma perfeita adequação das atividades no programa de vida.
O que é próprio da vocação não oferece dificuldades; pois que desde a infância se reconhece os caminhos válidos como já sendo em tais caminhos. O progresso na vocação não se faz então de modo experimental, mas com convicção de haver em consonância para tal atividade. Enquanto que para preencher o programa de vida, ou por fascinação, pode escolher-se uma atividade completamente inédita; equilibrando as vocações ou valorizando-se pela nova iluminação.
Ocupar-se é por várias opções; e se nas funções técnicas há que haver sempre o mesmo resultado, quem escolhe arte não deve pretender imitar, porque os resultados devem serem diferentes.
As ocupações definem as classes em quais se situam os seres. Então estão agrupados por suas vocações ou escolhas, realizando os mesmos tipos de consciências.
Sejam as ocupações de cada um seus prazeres em exercícios constantes !
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