O amor visa harmonizar, preservar, ou perpetuar a vida; gerando contentamento ou prazer que preencha a felicidade na satisfação da existência.
Amor está vinculado à beleza, mas não somente beleza de forma; pois sob perspectiva ampla: beleza harmônica de elevado sentido moral e precisão vibratória.
O amor é inteligível, portanto nunca é cego. Nem se limita aos níveis material, biológico, e sexual; no nível social o amor produz respeito até nas situações unilaterais.
Amor e justiça se completam. Um não sobrevive sem o outro; e a abrangência do amor será tanto mais possível quanto mais for aplicada a justiça. Disso provem a construtividade, a conservação, o prazer, e o respeito. E o oposto da falta de justiça e amor.
Somente pelo progresso, o aperfeiçoamento constante, conduz à mais amor e mais justiça.
A eternidade é a renovação constante dos gozos em progressos satisfatórios à todos; e a infinitude é o número das possibilidades para vivenciar os momentos em suas satisfações.
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