A razão do machismo é manter a característica natural do positivismo masculino e do conservadorismo feminino. No outro lado, o chamado feminismo apregoa a igualdade, não equilíbrio, porque uma libertação completa para as mulheres competirem rivalizando com os homens.
As características naturais dos gêneros masculino e feminino já possuem em si duas polaridades, cujo equilíbrio ou pico de adaptação ao meio ambiente depende do direcionamento dos esforços da personalidade vivente. Sendo o resultado lucro ou prejuízo calculáveis.
Existe complementaridade recíproca; havendo o sentimento masculino carente de força feminina e o sentimento feminino carente de ternura masculina. A liberdade dos seres está em escolherem o posicionamento qual lhes propicie maior ou melhor prazer em viver; de modo que mede-se forças e ideias para descobrir-se a conveniência e a justiça nos casamentos, para completa saciedade dos cônjuges.
O machista quer cercear a expansão da polaridade positiva da fêmea, e degustar na melhor maneira a feminilidade qual lhe satisfaz; equilibrando e valorizando sua polaridade positiva, e fortalecendo a sua sensibilidade. A fêmea natural deseja servir e encantar o macho quem lhe sacie todos os instintos; e valoriza quem a educa para uma formosura de caráter que a torna mais luminosa e feliz, devidamente satisfeita para honra e glória de ambos.
A mulher desamparada tende à enaltecer seu lado positivo, em defesa da própria existência, é claro! A mulher carente ou em fase de adaptação vagueia em busca de artifícios quais lhe completem. As fêmeas necessitam amparo e educação para acalmarem os seus lados positivos e conduzirem sua criatividade para atitudes enobrecedoras. No machismo iluminado o não é seguido por argumentos quais visam valorizar a fêmea em seus melhores atributos; ou simplesmente preservar uma relação aparentemente satisfatória para o inquirido, mas que o julgamento proposto requere sua força moral de macho adulto para fortalecer a relação. Ambos querem se completarem e desfrutarem harmonias móveis satisfatórias.
Visto que a glória do machismo está diretamente vinculada ao aspecto de conservação do naturalismo; não nos convem tirania contra os detratores ao machismo. Nessas crises o machismo deve fortificar-se em si e fecundar a educação social para perpetuação de sua glória. Se o que recompensa a glória do machismo são as perfeições femininas; não nos convem buscar onde a fonte de sublimidade já secou. Seria completamente contrária à conservação e perpetuação do machismo a promiscuização das vibrações
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